Automóvel real aproveita bebida em excesso para se locomover.
O príncipe Charles não é alheio a debates sobre a preservação ambiental, mas não é por isso que deixou de ser um amante dos automóveis. Seu Aston Martin azul (foto), que já tem 38 anos de uso e lhe foi dado pela rainha Isabel quando Charles fez 21 anos, entrou na frota de veículos que usa biocombustível para se locomover. A grande diferença dentre os outros modelos menos poluentes é que o automóvel real britânico é movido a etanol derivado de vinho.
O etanol mais comum é obtido da cana-de-açúcar (Brasil), do milho (EUA) ou da beterraba (Europa), mas o vinho também está presente, como podemos observar. Ele provém dos vinhedos ingleses de Wiltshire. Como a União Européia estipula cotas de produção nas vinhas, o excesso produzido pelos britânicos é vendido à empresa Green Fuels, que, por sua vez, comercializa-o em forma de bicombustível com a Casa Real.
O Aston Martin em questão não é tão econômico (afinal, nós brasileiros sabemos que o álcool consome mais que a gasolina, não sendo necessariamente menos rentável) e tem médias de 3,5 km/l. Apesar disso, suas emissões de dióxido de carbono (CO2) são 85% menores que no modelo movido a gasolina comum, sendo ainda mais barato que o combustível fóssil. De todo modo, o preço do combustível não é a grande preocupação da família Real. Mas não pelo fato do excesso de dinheiro em suas posses, e sim pelo fato de o modelo rodar menos de 500 km a cada ano.
FONTE: http://www.autodiario.com.br/?sc=1&m=1949#
O príncipe Charles não é alheio a debates sobre a preservação ambiental, mas não é por isso que deixou de ser um amante dos automóveis. Seu Aston Martin azul (foto), que já tem 38 anos de uso e lhe foi dado pela rainha Isabel quando Charles fez 21 anos, entrou na frota de veículos que usa biocombustível para se locomover. A grande diferença dentre os outros modelos menos poluentes é que o automóvel real britânico é movido a etanol derivado de vinho.
O etanol mais comum é obtido da cana-de-açúcar (Brasil), do milho (EUA) ou da beterraba (Europa), mas o vinho também está presente, como podemos observar. Ele provém dos vinhedos ingleses de Wiltshire. Como a União Européia estipula cotas de produção nas vinhas, o excesso produzido pelos britânicos é vendido à empresa Green Fuels, que, por sua vez, comercializa-o em forma de bicombustível com a Casa Real.
O Aston Martin em questão não é tão econômico (afinal, nós brasileiros sabemos que o álcool consome mais que a gasolina, não sendo necessariamente menos rentável) e tem médias de 3,5 km/l. Apesar disso, suas emissões de dióxido de carbono (CO2) são 85% menores que no modelo movido a gasolina comum, sendo ainda mais barato que o combustível fóssil. De todo modo, o preço do combustível não é a grande preocupação da família Real. Mas não pelo fato do excesso de dinheiro em suas posses, e sim pelo fato de o modelo rodar menos de 500 km a cada ano.
FONTE: http://www.autodiario.com.br/?sc=1&m=1949#
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