
Durante o final de semana haverá eventos como concursos de roupas de aliens, exibição de filmes ligados ao tema e desfiles. O Roswell UFO Festival segue até o próximo domingo.
Durante o final de semana haverá eventos como concursos de roupas de aliens, exibição de filmes ligados ao tema e desfiles. O Roswell UFO Festival segue até o próximo domingo.
Segundo a polícia, no mês passado Linda Urioste ficou sem seu labrador preto, que foi recolhido por funcionários do controle de animais. O cão foi então adotado por Jutta Hollar e seu marido, que criavam gatos.
Duas semanas atrás, o casal foi informado de que a antiga dona procurava pelo labrador. Jutta afirmou que até pensou em devolvê-lo antes de encontrar Linda. Quando se conheceram, houve discussão e a antiga dona gritou e ameaçou processar o casal.
Dias depois, os Hollar notaram o desaparecimento de seus gatos. A polícia afirma que Linda deixou uma mensagem na secretária eletrônica da família, dizendo que estava com os gatos e que queria trocá-los pelo cão.
A polícia indiciou a mulher por roubo e extorsão. Ela foi detida e liberada após pagar uma fiança de US$ 6.000 (quase R$ 10 mil).
O número era, na verdade, de um tele-sexo para mulheres. O telefone da central de empregos foi digitado incorretamente no site do governo, assim como nas listas telefônicas e em outras páginas da Internet.
As autoridades locais afirmaram estar cientes do erro e asseguraram estar trabalhando para corrigi-lo o quanto antes.
Annie Wilson afirmou que a tentativa por uma indenização está sendo um verdadeiro pesadelo. A universidade alega que a demolição é culpa de alguém que fez uma "travessura".
Troy Stovall, vice-presidente da instituição, afirmou que um terreno vizinho ao de Annie foi comprado no ano passado para uma expansão da universidade.
Mas, segundo ele, alguém mudou o endereço do terreno comprado, fazendo com que a construtora contratada desse início aos trabalhos no local errado.
A casa demolida foi avaliada em US$ 10 mil. A universidade ofereceu a Annie US$ 8 mil em maio. De acordo com ela, na quinta-feira as autoridades locais lhe fizeram uma oferta de de US$ 20 mil.
Mas Annie não está satisfeita. Ela alega que deve receber ao menos US$ 30 mil, já que teve todos os pertences destruídos.
O ex-ministro da Justiça de Hamburgo, na Alemanha, Roger Kusch, admitiu nesta quinta-feira ter ajudado uma idosa saudável a se suicidar e reacendeu a polêmica sobre a eutanásia e o suicídio assitido na Europa.
Bettina Schardt tinha 80 anos e não sofria de nenhuma doença terminal, mas tinha receio de ter que ir para um asilo para idosos. Ela cometeu o suicídio, assistida por Kusch, no sábado.
O ex-político defendeu a atitude de auxiliar a idosa a cometer suicídio durante uma entrevista nesta quinta-feira. Ele afirmou ainda que estaria disposto a fazer o mesmo com outras pessoas que precisem deste tipo de ajuda.
Kosch já havia fomentado o debate sobre o suicídio assistido em abril deste ano, quando apresentou uma invenção pouco comum: uma "máquina de eutanásia", que permite que um paciente em estado terminal possa injetar em si mesmo doses letais de algumas substâncias ao apertar um botão.
Europa
O fato de uma pessoa saudável, que não sofria dores, ter sido ajudada a se matar provocou uma grande polêmica na Alemanha e reavivou a controvérsia sobre o suicídio induzido na Europa.
A procuradoria de Hamburgo está investigando o caso inédito e ainda tem que decidir se o ex-ministro infringiu a lei.
O suicídio assistido é proibido em vários países europeus. Na França e na Grécia, a atitude é considerada um delito tão grave quanto o assassinato.
No entanto, ainda há debate em alguns países sobre a presença de delito nas situações em que a pessoa fornece os meios para o suicídio, mas deixa o ato final por conta do suicida.
Países como Suíça e Suécia, tidos como liberais nessa questão, se tornam o destino final de várias pessoas que querem se suicidar legalmente.
Na Alemanha, a ajuda passiva ao suicídio é legalmente cabível. No entanto, quem deixa um suicida morrer sem ajudá-lo ou chamar por socorro pode ir para a cadeia.
"Alguém pode dar uma corda para uma pessoa se enforcar, mas tem que cortá-la assim que ela estiver se sufocando", critica Throsten Verrel, professor de direito na Universidade de Bonn.
Também no país, pacientes terminais podem optar para que os aparelhos que os mantém vivos em caso de entrarem em coma sejam desligados-- depois de terem assinado um documento neste sentido, antes de uma operação, por exemplo.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u418812.shtml
Veja o site do Globo Rural
O município de Itatira é um dos maiores produtores de mel do Ceará. Só em uma das comunidades, 120 moradores vivem da apicultura. O técnico agrícola Júlio César Muniz diz que a grande produção é resultado da grande diversidade de flores da região. "Temos aproximadamente 70 plantas que produzem bastante néctar para nossas abelhas", explica.
Mas agora o jumento, velho companheiro do sertanejo, faz o trajeto. Quem teve a idéia de vestir o animal foi o apicultor Juraci Vieira. “Uma parte da roupa pega a cabeça, tem uma viseira e é feita com uma lasca de ferro, para que as abelhas não alcancem o jumento com o ferrão. Nos pés, ele não usa botas porque já tem as naturais, dele, que são obra da natureza”, disse.
Além de transportar a produção de Vieira, o animal ainda dá uma forcinha a outros apicultores. “Esse animal significa tudo na vida para mim. Ele assume um trabalho que eu ia fazer”, falou o apicultor.
“Essa idéia, na verdade, já se estendeu às nossas 19 comunidades e vem para amenizar e resolver em grande parte a nossa dificuldade de transporte desse produto”, disse Antônio Lopes, vice-presidente da Associação dos Apicultores.
Oitenta por cento do mel produzido em Itatira vai para a merenda escolar. O produtor recebe R$ 7 por quilo vendido.