domingo, 27 de julho de 2008

Entregador vira "entrega especial" após a morte

O americano Jeff Hornagold, de Crystal Lake, no Estado de Illinois, adorava o seu trabalho como entregador de uma companhia de entregas expressas.

Por isso, quando ele morreu de câncer do pulmão, na semana passada, o seu colega de trabalho Michael McGowan concordou que o corpo do amigo fosse a sua última entrega.

McGowan transportou o corpo de Hornagold de uma funerária até o local onde seria realizado seu funeral no sábado em seu caminhão da empresa de entregas.

Ele contou que pretende colocar uma foto do colega morto na cabine do caminhão, fazendo com que eles continuem "trabalhando juntos".

Hornagold foi motorista da companhia por 20 anos. Sua mulher, Judy, o descreveu como "o funcionário mais feliz da empresa". Ela afirmou que a "entrega especial" de McGowan foi uma homenagem perfeita para o seu marido.

Atletas suspeitos dos Jogos farão exame de sexo

Autoridades de Pequim anunciaram neste domingo a instalação de um laboratório em um dos hospitais da cidade, que ficará encarregado de fazer testes de gênero em atletas suspeitos, informou a agência Xinhua.

Os atletas suspeitos serão submetidos a exames de sangue, a partir dos quais terão hormônios, genes e cromossomos analisados. Três dias depois, os resultados serão liberados, destacou Tian Qinjie, do Hospital Peking Union Medical College.

Os casos em que um atleta de um sexo compete em modalidades do outro gênero - geralmente homens em provas de mulheres - são muito raros. A média é de uma ocorrência para cada 500-600 atletas que se submetem a testes do tipo.

O primeiro caso com estas características na história do esporte aconteceu em 1967, quando a atleta polonesa Ewa Klobukkowska, parte da equipe ganhadora do ouro no revezamento 4x100m, em Tóquio 1964, foi reprovada nos testes de gênero, razão pela qual foi banida do esporte profissional.

Os testes de gênero foram abandonados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), mas continuam sendo efetuados em competições esportivas na Ásia.

Em 2006, uma atleta indiana perdeu sua medalha de prata nos 800m dos Jogos Asiáticos de Doha, ao ser pega no exame.

Os Jogos de Pequim serão realizados de 8 a 24 de agosto. O Terra irá transmitir ao vivo e com a exclusividade a competição em 13 canais simultâneos de vídeo. Além disso, os usuários terão a possibilidade de assistir novamente a todo o conteúdo a qualquer momento. Todo o acesso será gratuito.



FONTE: http://esportes.terra.com.br/pequim2008/interna/0,,OI3032641-EI10378,00-Atletas+suspeitos+dos+Jogos+farao+exame+de+sexo.html

Barulho ‘fantasma’ atormenta casal de velhinhos nos EUA

Apenas o casal, que mora há 42 anos na mesma residência, ouve o som. Mulher às vezes vai dormir no porão, por se sentir incomodada com barulho.

Segundo Bob e Leona Ehrfurth, o som que os atormenta há dois anos se parece com o de um motor barulhento, que tem uma vibração sutil. Às vezes ele é interrompido, especialmente quando o casal tenta mostrar para autoridades de Green Bay (Wisconsin, EUA) ou especialistas em acústica o que ouvem o tempo todo.

O som impede que Leona, 76, durma. “É como se houvesse algo ligado lá fora com o motor funcionando, mas quando olhamos não vemos nada”, afirmou. Ela e seu marido, de 75 anos, moram na mesma casa há 42 anos. Bob dorme, mas ainda assim acha o barulho irritante. “Não interessa se as janelas estão abertas ou fechadas. Sempre é possível ouvir”, disse ele.

Eles não escutam esse mesmo som quando estão fora de casa e, por isso, afirmam que não se trata de um problema de saúde. A cidade chegou a contratar uma empresa por US$ 1 mil para fazer a análise do barulho, mas essa companhia não identificou qualquer som ou vibração significante.

Os vizinhos dos Ehrfurth não reclamam do problema, mas alguns dizem escutar esse mesmo barulho. O casal afirma que ele começou na mesma época em que a paróquia St. Bernard, do outro lado da rua, fez uma reforma em seu telhado, chaminé e sistema de tubulação. No entanto, o som continua mesmo quando nenhuma dessas estruturas está em uso.

Enquanto o problema não é identificado nem resolvido, Leona Ehrfurth diz que às vezes dorme no porão da casa. “Tento ficar na cama, mas me dá dor de cabeça e não agüento. Poderíamos nos mudar, mas por que faríamos isso? Não somos nós que causamos o problema.”



FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL701183-6091,00-BARULHO+FANTASMA+ATORMENTA+CASAL+DE+VELHINHOS+NOS+EUA.html

Faca que explode melancia assusta polícia britânica

Arma foi criada para ajudar caçadores e pescadores diante de animais selvagens. Ela injeta cápsula de gás que estoura e congela órgãos da vítima.

Foto: Reprodução
Voluntário demonstra ataque com a faca em melancia (Foto: Reprodução)

A polícia britânica está preocupada quanto ao possível uso inadequado de uma pequena faca chamada "wasp" (em português, "vespa"). Quando sua lâmina penetra em algum corpo sólido - uma melancia, como demonstra um vídeo que circula pela web - ela introduz uma cápsula de gás comprimido. A cápsula se rompe e o gás se expande até o tamanho de uma bola de basquete, imediatamente congelando e provocando um respeitável estrago em tudo o que estiver nesse raio de ação.

A Wasp foi originalmente desenvolvida para ajudar caçadores e mergulhadores a abater grandes animais selvagens (como ursos e tubarões) rapidamente. O site da fábrica (que fica nos Estados Unidos) não se envergonha de dizer: “Os efeitos do gás comprimido não só causam uma superinflação quando usada debaixo da água (o que, imagina-se, facilita a subida da presa à tona), mas também congela todos os tecidos e órgãos ao redor do ponto de injeção - na terra ou no mar”.

Se a proposta inicial já não era lá muito nobre, o que se teme agora é ainda pior: a possível proliferação da estranha arma pela internet (ao preço de 200 libras) por pessoas mal-intencionadas e doidos em geral.

Nos Estados Unidos, “wasp” é a sigla para “white anglo-saxon protestant” (protestante anglo-saxão branco). É usada para se referir aos membros das elites ou aos “legítimos” descendentes de linhagens britânicas - em oposição aos norte-americanos de origem hispânica ou aos trabalhadores mais pobres. A faquinha tem potencial explosivo até no nome.

Advogado mineiro constrói casa de ponta cabeça


O advogado de Belo Horizonte Eduardo José Lima, em uma noite de insônia, teve uma idéia inusitada: resolveu que queria construir uma casa de cabeça pra baixo. Literalmente. "Primeiro tive a idéia de fazer um telhado invertido, e desse telhado surgiu a idéia da casa completa," explicou.

Lima conta fez a casa para um filho morar,

Lima conta fez a casa para um filho morar, "mas ele está assustado, acha que não é adequado"

Lima conta que fez a casa para um filho morar. "Mas ele está assustado, acha que não é adequado para uma residência. Se ele realmente não quiser, talvez ela vire um museu ou algo parecido que vou desenvolver".

Para quem passa na rua, a impressão é de que alguma coisa está errada. As varandas, luminárias, caixa de correio e de água, tudo está invertido. As bicicletas e as árvores que enfeitam a pequena calçada que contorna a casa estão penduradas no teto. Já o telhado de um dos pavimentos está enterrado no chão.

A estudante Vitória Liza, 10 anos, é vizinha da construção. "É uma casa muito bonita. É uma criatividade que quase ninguém tem, a gente fica abismado em ver uma bicicleta no teto, nunca vi coisa igual."

A amiga Amanda Gomes, 12 anos, também gostou da idéia. "Muito interessante, ele tem uma criatividade ótima, as duas casas ficaram muito bonitas. Tudo de cabeça para baixo é muito legal mesmo."

A casa ao contrário fica no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha. E como está satisfeito com o resultado do trabalho, o advogado já está construindo outra, só que desta vez, não de cabeça para baixo, mas de lado.

"Já falaram que quem idealizou a casa é louco, que devia ter fumado muito, são as mais diversas expressões possiveis, mas muitos dão risadas de espanto e não de deboche," se diverte.

Lima diz que aceita todos os tipos de sugestões. "Se for boa eu acato. Só sei que queria fazer e consegui fazer. Deus me deu inspiração, força e disposição," afirma.

Por dentro, a residência ainda está sendo construída, por isso o advogado não autoriza a entrada de ninguém estranho, por enquanto.

O sistema de energia e água da casa é parecido com uma residência normal. Ele bolou um sistema de captação de água pluvial no telhado que fica embutido na parte superior. A água cai numa caixa que tem capacidade para 50 mil litros.

"A água está difícil, é um recurso escasso, nem tanto para nós, mas vai se tornar algum dia, e o aproveitamento da água de chuva foi a forma que encontrei para minimizar este problema e ajudar ao meio ambiente."