A jovem, chamada Talula Does The Hula From Hawaii (Talula Dança a Hula do Havaí), supostamente tinha tanta vergonha de seu nome que se recusava a divulgá-lo para seus colegas de escola.
De acordo com o juiz Robert Murfitt, o nome ''fazia a criança de tola e representava para ela uma deficiência social, um obstáculo''.
Os pais de Talula estão separados e a criança atualmente se encontra sob a guarda do tribunal neo-zelandês até que ela receba um novo nome.
O juiz Munfitt também expressou preocupação com outros nomes inusitados dados por pais neo-zelandeses, como Violence, Midnight Chardonnay e Number 16 Bus Shelter, além dos gêmeos Benson e Hedges, em homenagem à marca homônima de cigarros.
Ele relatou que, recentemente, lidou com o caso de uma criança que havia sido batizada com um nome baseado na linguagem usada em mensagens de texto de telefones celulares.
Murfitt contou que apenas ter negociado com a mãe conseguiu que a jovem O.crnia passasse a se chamar Oceania.
Em entrevista ao jornal "New Zealand Herald", Brian Clarke, o titular do departamento neo-zelandês de Nascimentos, Óbitos e Casamentos, lembrou que a lei do país impede que se batize crianças com nomes considerados ofensivos, que possuem mais de 100 caracteres ou que incluam pontuações, numerais e postos militares.
Entre os nomes rejeitados figuram Fish and Chips, Yeah Detroit, Stallion, Twisty Poi, Kennan Got Lucy e Sex Fruit.
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